30 de junho de 2011

Julgamentos...






Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós
sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR
que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho
é ÚNICO!

Paulo Coelho


Eu te convido a pensar sobre isso apenas por um minuto...

Como se sente?

Inspirado?

Somente para contribuir com as sábias palavras do Mestre Paulo Coelho, parece ser um padrão humano o alto nível de julgamento. As pessoas se olham, se medem, se analisam e isto é quase que automático.

Veja o que acontece quando você entra em um restaurante? Parece que você está sendo filmado. As pessoas tendem a reparar em tudo e neste momento começam os julgamentos. Alto, baixo, forte, magro, gordo, novo, velho, acabado, bem vestido, mal vestido, bonito, feio, interessante...A lista é enorme!

Se entendessem que estes julgamentos são míopes, talvez as pessoas pudessem passar a perder menos tempo julgando as outras.

Quem somos nós para julgar João se ele é gordo, tem sotaque ou é pouco letrado. Se ele está no caminho certo ou não. A propósito, qual é o caminho certo?

Quem somos nós para atirar tantas pedras nos outros?

Quem somos nós?

Pense nisso e viva em paz! Viva melhor aceitando as diferenças!

Pelo seu sucesso,


Julio S Panzariello

Personal & Professional Coaching
People and Business Development
Convenience Store Strategies


Transforme sua vida!






2 comentários:

  1. Julio, gostei muito quando você disse:
    “Quem somos nós para julgar nosso semelhante?”

    Penso que devemos deixar de procurar as tormentas, e que apreciemos mais completamente a luz do sol da verdade.
    A medida que seguimos pela vida, que acentuemos o positivo em nosso semelhante, e procuremos mais profundamente pelo que é bom. Que silenciemos nossas vozes de insulto e sarcasmo. Que elogiemos e endossemos a virtude e o esforço mais generosamente, pois o amor é a única força que pode apagar as diferenças entre as pessoas e cobrir as fendas da amargura.
    Paul Valery já dizia: “Ser humano é sentir, ainda que vagamente, que há um pouco de todos em cada um e cada um em todos.”

    Beijos Ana *

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  2. Oi Ana!

    Mais uma vez agradeço a tua presença!

    Seguindo o que você escreveu teríamos um mundo bem melhor, não é verdade?

    Aceitar as diferenças e amar ao próximo é algo que nos foi ensinado há quase 2.000 anos.

    Vamos fazer a nossa parte. Você me acompanha?

    Com carinho,

    Julio

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